Anais do Evento
Deterioração e Preservação
Influência dos extratos de madeiras amazônicas na estabilidade da cor da madeira de seringueiraAntônio T. S. de Almeida1, Juarez B. Paes1, Fabricio G. Gonçalves1, Izabella L. S. Chaves1, Oxandra R. Rivera1, Nédia P. C. M. Correia1
1Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
E-mail: thyagosoares777@live.com
O objetivo da pesquisa foi avaliar a utilização de extratos de resíduos do processamento de madeiras amazônicas na estabilidade da cor e resistência biológica da madeira de seringueira proveniente de plantios. Assim, três árvores de seringueira (27 anos) foram coletadas na fazenda Santa Maria, localizada no município de Cachoeiro de Itapemirim, estado do Espírito Santo, foram transformadas em amostras para os ensaios colorimétricos e de resistência biológica, e impregnadas com extratos de madeiras amazônicas, de alta resistência natural (Hymenolobium flavum, Roupala montana e Dinizia excelsa), nas concentrações de 2, 4 e 8%, além do extrato de Tectona grandis e submetidas ao intemperismo. A estabilidade da cor foi realizada na madeira ao natural, impregnada, intemperizada e após o ataque dos fungos (podridão parda e branca). Os extratos de R. montana e T. grandis, nas concentrações de 4 e 8%, foram mais eficientes na estabilidade da cor controle de fungos xilófagos.
Palavras-chave: Fungos xilófagos; CIE-L*a*b*; Madeiras claras.
Agradecimentos: Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais/UFES, Fundação de Apoio à Pesquisa do Espírito Santo e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.